frio, o mar
por entre o corpo fraco de lutar
quente, o chão
onde te estendo e onde te levo à razão
longa a noite e só o sol quebra o silêncio,
madrugada de cristal...
leve, lento, nu, fiel
e este vento que te navega na pele
por entre o corpo fraco de lutar
quente, o chão
onde te estendo e onde te levo à razão
longa a noite e só o sol quebra o silêncio,
madrugada de cristal...
leve, lento, nu, fiel
e este vento que te navega na pele
pede-me a paz, dou-te o Mundo
louco, livre, assim sou eu
(um pouco mais)
solta-te a voz, lá no fundo
grita e mostra-me a cor do céu...
se eu fosse um dia o teu olhar, e tu as minhas mãos também
se eu fosse um dia o respirar e tu o perfume de ninguém
se eu fosse um dia o teu olhar, e tu as minhas mãos também,
se eu fosse um dia o respirar, tu perfume de ninguém...
se eu fosse um dia o respirar e tu o perfume de ninguém
se eu fosse um dia o teu olhar, e tu as minhas mãos também,
se eu fosse um dia o respirar, tu perfume de ninguém...
-Pedro
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