quinta-feira, 27 de setembro de 2012

se fosse um dia o teu olhar


frio, o mar
por entre o corpo fraco de lutar
quente, o chão
onde te estendo e onde te levo à razão
longa a noite e só o sol quebra o silêncio,
madrugada de cristal...
leve, lento, nu, fiel
e este vento que te navega na pele
pede-me a paz, dou-te o Mundo
louco, livre, assim sou eu
(um pouco mais)
solta-te a voz, lá no fundo
grita e mostra-me a cor do céu...

se eu fosse um dia o teu olhar, e tu as minhas mãos também
se eu fosse um dia o respirar e tu o perfume de ninguém
se eu fosse um dia o teu olhar, e tu as minhas mãos também,
se eu fosse um dia o respirar, tu perfume de ninguém...
-Pedro


terça-feira, 25 de setembro de 2012





  Parece que já passou tanto tempo desde a última vez que aqui escrevi...
  E tanta coisa mudou ao longo dos tempos.
 
  Amigos foram, amigos vieram; aventuras passaram a memórias, e as memórias que eu já tinha, bem, estão cada vez mais desvanecidas.

  Desabafos foram ditos, abraços foram dados.
  Discussões foram provocadas, pazes foram feitas.
  Gargalhadas foram libertadas, lágrimas foram choradas.

  No entanto todas essas coisas simples mudaram-me e, especialmente, mudaram a maneira como eu olho o Mundo. Ou melhor, a maneira como eu o sinto...

 

  Mas enfim, que estou eu para aqui a dizer?

segunda-feira, 24 de setembro de 2012




APAGUEI TUDO