sábado, 22 de maio de 2010

Ja me faltam as palavras.
Odeio ter aquela sensação presa na garganta, quando alguém olha para ti com um olhar de decepção, porque de alguma forma falhamos nas suas expectativas, aquele olhar de como se fosse uma desconhecida, tivesse mudado de súbito e fosse algo totalmente diferente do que sou.
Odeio essa sensação, odeio esse olhar. E odeio quando alguém mo lança...eu também tenho pontos fracos, descaidas. Também sou capaz de fazer coisas estúpidas e irracionais, porque qualquer um é. Nunca tiveram aquela sensação de que fazer uma coisa estúpida vos faz notar que ainda estão vivos?
Eu não sou de aço e ferro. Também tenho que transmitir dor...

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Paranóia dos livros

Sabem qual é aquela paranóia em que entram, quando lêm um livro que tão mesmo a gostar, e começam a lê-lo todos os dias, sempre que podem, como se fosse uma espécie de ritual o qual se não comprissem a vossa vida fica comprometida?
E quando se deitam na vossa cama a ler, estão tão concentrados que pode estar até um político a gritar-vos ao ouvido que mesmo assim dão-lhe desprezo, como se nem estivesse ao vosso lado?
Então, enquanto estão a fazer seja o que for, não conseguem parar de pensar no livro, no enredo, nas personagens, como se as conhecessem, fossem parte da vossa própria família, da vossa prória vida. Como se, algures pelo meio, tivessem entrado na história e estivessem a vivê-la, que tivesse a passar mesmo diante dos seus olhos...
E de noite, quando estão cansados de um outro dia, depois de terem pousado o dito livro na cabeceira, desligado a luz e fechado os olhos, entram num sonho no qual encontram a personagem principal à procura de consolo e protecção...

É uma paranóia...

sábado, 8 de maio de 2010


Nem imaginam,

como é bom acordar antes do despertador e reparar que é sábado de manha e ainda pods saborear o quentinho ds cobertores, sozinha e a apanhar o calor do Sol a acariciar a tua cara.


Sabem tão bem esses momentos, em que todo o Mundo está silencioso, como se tivesse parado para te ver acordar, te ver esperguiçar e soltar um sorriso profundo de satisfação.


E não tens nenhuma preocupação, a vida sorri-te e deixa.te permanecer uns 10 minutos assim, feliz, realizada, antes que toda a realidade se abata sobre ti.


É então que te apercebes que há bons momentos e é a esses que nos temos que agarrar, por mais dificil que seja.

Mas também é este acordar que influencia a tua boa disposição para o resto do dia...

Citação 4#

"Não encontres defeitos, encontra soluções.
Qualquer um sabe queixar-se."

Henry Ford

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Diário gráfico

Hoje fui a uma exposição de arte da minha escola.
Então, enquanto estáva lá pelo meio a ver quadros a preencher as paredes brancas, deparei-me com um projecto que me fscinou: um diário gráfico.
Amei a ideia e o que se pode fazer com ela. É um diário visual, que remete à experiência do autor para se expressar com sentidos mais práticos, mas invez de usar palavras usa imagens.
Têm que admitir que criatividade não lhe falta.
Além disso nem é preciso ser-se um expert no desenho. Mesmo que só se saiba fazer umas linhas e rabiscos, o que é realmente preciso é a inspiração, criatividade, imaginação e tempo para o fazer. Até pode recorrer à maravilhosa técnica das colagens xD

É certamente algo a exprimentar num dia próximo...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

...

O que é a felicidade? O que é que vocês definem por felicidade?
Sentem felicidade quando vêm um amigo de infância? Quando acordam bem dispostos? Quando alguém é simpático para vocês? Quando passa a vossa música preferida na rádio?

É a isso que chamam felicidade?
Porque eu não sei que mais lhe irei chamar...

Se me felicito por coisas fúteis, pequenas ou até mesmo insignificantes? Sim.
Se me deito a baixo por coisas fúteis, pequenas ou até mesmo insignificantes? A resposta é outravez sim.

Deverei fazer alguma coisa quanto a isso?
Sempre me habituei a este estilo de vida, até mesmo neste momento em que estou em baixo, de certo modo estou habituada a estar assim.
Será certo habituar-me à dor?
Porque até mesmo agora, nem tenho a certeza se a razão de estar assim é uma boa razão. Porque talvez para as outras pessoas não seja.

Será assim tão errado querer realizar um sonho?